Um homem foi flagrado na tarde da terça-feira, 30, abandonando três cães no Centro de Zoonoses, em Florianópolis.
Antonio David Müller, de 46 anos, pulou um muro e pretendia deixar os filhotes dentro de uma caixa, quando funcionários do centro viram a ação.
Müller foi encaminhado à delegacia de polícia, onde assinou um Termo Circunstanciado. Ele terá que comparecer ao fórum e pode pegar até dois anos de prisão.
Vi aqui.
terça-feira, 30 de março de 2010
Somevesc participa da Abraveq
A Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc) participou do 1º Simpósio da Associação Brasileira de Veterinários de Eqüídeos (Abraveq) Sul. O evento aconteceu entre os dias 19 e 21 de março no hotel Serrano, na cidade de Gramado/RS.
O evento reuniu 400 participantes entre veterinários e criadores e contou com dezenas de palestrantes, sendo seis internacionais, na área da reprodução de eqüinos, clinica e cirurgia. Paralelamente ocorreu o congresso da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC).
Na ocasião foram realizados contato com os expositores em busca de parcerias para ampliar as áreas de abrangência do Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (Conbravet), que ocorre em 2011, na cidade de Florianópolis/SC.
Silvio Batista Piotto Junior, presidente da Abraveq, na foto ao lado de Paulo Garcia, presidente da Somevesc, demonstrou interesse em ser um dos parceiros do evento que acontece na capital catarinense.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Mulher é processada por morar com 23 animais em carro
Já pensou como deve ser desconfortável morar em um carro? Agora imagine dividir o (pouco) espaço com 12 gatos e 11 cachorros? Carol Lynette Samuels, de 66 anos, fez isso.
A australiana diz que já foi uma criadora de gatos de sucesso, mas passou por uma crise financeira, teve que deixar sua casa luxuosa e mudou-se para um carro com todos os seus animais, que ela considera filhos.
O inspetor de um grupo de proteção aos animais recebeu a denúncia de que todos os bichos estavam dentro do carro, parado em um estacionamento, e ficou chocado.
A australiana diz que já foi uma criadora de gatos de sucesso, mas passou por uma crise financeira, teve que deixar sua casa luxuosa e mudou-se para um carro com todos os seus animais, que ela considera filhos.
O inspetor de um grupo de proteção aos animais recebeu a denúncia de que todos os bichos estavam dentro do carro, parado em um estacionamento, e ficou chocado.
No veículo estavam 11 gatos persas de pelo longo, um Himalaia, dois lulus da Pomerânia e dois poodles, todos em gaiolas. A maioria dos animais estava doente, tinha pulgas, carrapatos e problemas de pele.
Carol foi acusada de maus tratos animais, e seus bichos foram levados para um abrigo. Um dos gatos teve até que ser sacrificado. A mulher foi multada em 4 mil dólares australianos (cerca de 6.480 reais), e terá também que pagar 5 mil dólares australianos (o equivalente a 8.100 reais) por custos com veterinário.
Daqui.
domingo, 21 de março de 2010
Tigres morrem de fome e ossos são vendidos no mercado negro, na China
Há uma semana foi noticiada a morte por inanição de 11 tigres siberianos, no zoo Vida Selvagem, em Shenyang, na China. O zoológico, que foi fechado pela polícia, está sendo acusado de ter vendido ilegalmente os ossos dos animais mortos a médicos locais, que usariam o material no preparo de remédios da medicina tradicional.
Mas, segundo o diário britânico Daily Mail, Shenyang não é o único lugar da China onde os tigres estão em perigo. O tigre magérrimo da foto vive em outro zoológico, o Xiongsen Bear and Tiger Park, em Guilin City.
Lá, vivem cerca de 1,4 mil tigres, que estão passando fome porque suas rações foram reduzidas para manter funcionando os refrigeradores onde estão as partes dos animais mortos, que serão negociadas no mercado negro. Esse tipo de comércio é proibido, mas extremamente lucrativo: partes do corpo de um tigre podem chegar a valer R$ 135 mil.
Os tigres siberianos estão ameaçados de extinção. Estima-se que apenas 400 representantes da espécie ainda existam em seu hábitat natural – e outros 6 mil a 10 mil podem ser encontrados em cativeiro na China. Entretanto, entidades de defesa dos animais argumentam que, na verdade, muitos dos centros onde estão os felinos no país são apenas criatórios direcionados à venda ilegal de ossos.
A polícia chinesa disse ter iniciado uma investigação a respeito dos maus-tratos aos animais nos zoológicos.
Visto aqui.
Mas, segundo o diário britânico Daily Mail, Shenyang não é o único lugar da China onde os tigres estão em perigo. O tigre magérrimo da foto vive em outro zoológico, o Xiongsen Bear and Tiger Park, em Guilin City.
Lá, vivem cerca de 1,4 mil tigres, que estão passando fome porque suas rações foram reduzidas para manter funcionando os refrigeradores onde estão as partes dos animais mortos, que serão negociadas no mercado negro. Esse tipo de comércio é proibido, mas extremamente lucrativo: partes do corpo de um tigre podem chegar a valer R$ 135 mil.
Os tigres siberianos estão ameaçados de extinção. Estima-se que apenas 400 representantes da espécie ainda existam em seu hábitat natural – e outros 6 mil a 10 mil podem ser encontrados em cativeiro na China. Entretanto, entidades de defesa dos animais argumentam que, na verdade, muitos dos centros onde estão os felinos no país são apenas criatórios direcionados à venda ilegal de ossos.
A polícia chinesa disse ter iniciado uma investigação a respeito dos maus-tratos aos animais nos zoológicos.
Visto aqui.
sábado, 20 de março de 2010
Cães são queimados pela dona nos EUA
Kathrine Brotherton, de 36 anos, moradora de Indiana, nos Estados Unidos, foi acusada de pegar seus dois cachorros, colocá-los em um barril de plástico, jogar gasolina e atear fogo nos animais. O que levaria uma pessoa a fazer uma crueldade dessas? Segundo a americana, os cães a mordiam. O incidente aconteceu no dia 9 de março, e Kathrine foi presa depois que sua própria mãe chamou a polícia.
Os dois cães conseguiram sair do barril e, desesperados, rolaram no chão até apagar as chamas. Mas ambos ficaram seriamente queimados. Um dos animais, chamado Jake, de apenas seis meses de idade, teve queimaduras em 85% de seu corpo. O outro cão, de 5 anos, foi menos machucado, mas ambos estão traumatizados.
“Esperamos que com espaço, silêncio e muito amor eles melhorem” disse Michael Delp, funcionário do abrigo para animais onde os cães se encontram. Já Kathrine deve aguardar o julgamento atrás das grades.
Daqui.
Os dois cães conseguiram sair do barril e, desesperados, rolaram no chão até apagar as chamas. Mas ambos ficaram seriamente queimados. Um dos animais, chamado Jake, de apenas seis meses de idade, teve queimaduras em 85% de seu corpo. O outro cão, de 5 anos, foi menos machucado, mas ambos estão traumatizados.
“Esperamos que com espaço, silêncio e muito amor eles melhorem” disse Michael Delp, funcionário do abrigo para animais onde os cães se encontram. Já Kathrine deve aguardar o julgamento atrás das grades.
Daqui.
terça-feira, 16 de março de 2010
Sociólogo defende fim da propriedade dos animais
Os direitos dos animais estão sendo cada vez mais discutidos, e seus militantes defendem os mais diversos pontos de vista. O sociólogo Roger Yates é um defensor dos animais desde os anos 70 e recentemente se juntou ao Abolicionismo, uma das vertentes mais radicais do movimento. Eles defendem o fim de toda propriedade humana sobre os animais e o pacifismo como forma de luta. Ele explicou suas idéias numa entrevista à Galileu:
Você é um sociólogo. Como a sociologia pode nos ajudar a entender a questão dos animais?
A sociologia nos ajuda a entender como tratamos os animais porque ela olha a sociedade e pensa suas atitudes. Ela olha o modo como as pessoas se adaptam às regras e valores, o modo como somos levados a olhar de modo diferente os humanos e não-humanos. Nós ensinamos nossas crianças que é certo usar os animais, mas sem causar sofrimento desnecessário. A sociologia nos ajuda a entender o especismo: porque pensamos que somos mais importantes, porque valorizamos as vidas de formas diferentes.
Então a gente não é mais importante que os animais?
Precisamos ver o quanto racionalizamos nossa importância. Os não-humanos querem viver o tanto quanto a gente, é um mal matar um animal e há um senso de igualdade quando comparamos nossas vidas. Somos treinados socialmente a resistir a essa ideia e achá-la tola e sentimental.
A resposta então é o Abolicionismo?
O Abolicionismo está deslanchando, se tornando um movimento substancial nos EUA e na Europa. É uma idéia nova, que existe há uns cinco anos. È diferente dos movimentos dos anos 70, 80 e 90; uma versão radical dos movimentos pelo bem-estar animal e pela libertação dos animais. Por exemplo, defendemos o veganismo, não o vegetarianismo. É um movimento que foi inspirado pelas idéias de Gary Francione.
Quais deveriam ser os direitos dos animais?
Falamos simplesmente de um direito: o direito a não ser uma propriedade. Podemos destrinchá-lo em outros: o direito à integridade, a não sofrer, a ser deixado sozinho sem a interferência humana. Moralmente, devemos lembrar que não podemos ser seus donos. Quando vemos uma árvore, tendemos a pensar que ela é nossa. Isso vem da teologia, porque pensamos que o mundo é nosso, foi dado pra gente por Deus. O que penso é que existem outros seres que têm tanto direito à Terra quanto a gente.
Você disse que é vegan. Porque não um vegetariano?
Nós vemos muito criticamente o consumo de derivados de leite. Há tanto sofrimento numa fazendo de gado leiteiro quanto numa de gado para corte. Um vegetariano que come muitos laticínios esta causando mais mal do que alguém que come carne, mas poucos derivados de leite. Acho que isso tem muito a ver com pressão social e amigos. Se você se apresenta como vegetariano, não parece tanto um louco do que quando você é um vegan.
O que você pensa sobre os animais domésticos?
O problema com esses animais é que nós os geramos e selecionamos sua raça. Alguns animais de pedigree não podem fazer sexo, seus olhos caem, têm problemas horríveis de esqueleto por causa de seu formato. Nossa técnica de cruzamento de cães tem causado muitos problemas para eles: cachorros muito pequenos, muito grandes, cachorros que têm problemas de pele. Se você olhar para os animais de pedigree, verá uma situação de pesadelo.
E temos o direito de ser donos desses animais?
Acho que não. Muita gente pensa que nossa relação com os animais é simbiótica e que não há problema, mas a instituição de possuir um animal já é problemática. Eu sei que é uma das questões mais complicadas dos direitos dos animais, porque é um tanto radical. Eu não quero banir nada, quero uma mudança de consciência. É um tanto utópico, os direitos animais são baseados numa mudança cultural.
Devemos fazer o que então? Abandonar nossos cães e gatos?
É obvio que devemos cuidar dos que já existem, mas não deveríamos produzir mais. Você pode dizer que é uma questão de oferta e demanda. Quando a demanda diminuir, a oferta vai diminuir também. Porque a criação de animais virou um negócio, existem muitos criadores por aí.
Mas hoje em dia os cachorros só sobrevivem em convivência com humanos.
É por isso que eles deveriam diminuir aos poucos. É claro que alguns animais até podem existir livremente sem nossa interferência, mas esse não é o caso de Poodles e Chihuahas. Temos que pensar nesse problema que criamos, e o primeiro passo é mostrar para as pessoas que é um problema.
Qual seria a relação perfeita entre homem e animais?
Precisamos entender que temos responsabilidades com eles, e, obviamente, eles não têm responsabilidades conosco. Devemos respeitá-los como possuidores de direitos. No momento estamos fundando essa nova relação entre humanos e animais, somos pioneiros. Muitas pessoas se frustram com a demora das mudanças sócias. Eu, como sociólogo, entendo que a mudança é geracional. As pessoas têm que estar acostumadas às novas ideias antes de aceita-las. Meu trabalho é fazer essa fundação, para que os que vierem depois de mim façam seu trabalho.
Porque você foi preso nos anos 80?
Eu era assessor de imprensa da Animal Liberation Front, que se envolveu em uma situação ilegal [parte do grupo passou a sabotar lojas que negociavam peles de animais]. Eu não estava envolvido, mas houve um movimento das autoridades de atacar o pessoal da imprensa. Foi uma daquelas situações esquisitas onde aqueles que escreveram sobre situações ilegais pegaram mais tempo de cadeia do que aqueles que as praticaram. É o modo de os agentes lidarem com movimentos mais radicais, tentam silenciá-los. Foi um dos primeiros julgamentos sobre os direitos dos animais.
Você só luta pelos direitos dos animais?
Eu estive envolvido em movimentos tanto pelos direitos dos animais quanto pelos humanos. Sempre me envolvi em movimentos contra o tráfico de humanos e a escravidão moderna, isso é que mais me incomoda. Se as pessoas ainda desrespeitam os direitos dos outros homens, isso explica nossa incapacidade de respeitar os animais.
A informação é da revista Galileu.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Definido local para o Conbravet 2011
O Costão do Santinho Resort será o palco da 38ª edição do Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (Conbravet), que acontece em 2011, na cidade de Florianópolis. O evento reunirá, na capital catarinense, médicos veterinários de todo o país.
"Estamos preparando um grande evento, com workshops, feira, mesas redonda e grade científica multidisciplinar e diferenciada que irá atrair estudantes e profissionais", aponta Paulo Costa Leite Garcia, presidente da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc).
Ele explicou, ainda, que a cidade já havia sido definida, mas faltava a escolha do lugar para abrigar o evento e que o Costão do Santinho surgiu como opção natural em função da estrutura reconhecida e pelos prêmios que vem conquistando como o de melhor resort de praia do Brasil. Além disso, o resort irá oferecer valores diferenciados nas tarifas e parcelamento para o Congressista e seus acompanhantes.
"Esse será um grande momento para que os médicos veterinários reciclem os conhecimentos e aproveitem com a família. As atividades serão realizadas somente à tarde então, no período da manhã, os congressistas poderão usufruir das belezas que a natureza proporcionou a para está cidade que é referência em qualidade de vida, sinônimo de férias, sol, alegria e de gente bonita", diz.
Sobre o resort
O Costão do Santinho fica na praia do Santinho, ao norte da Ilha de Santa Catarina. Ele é cercado por dunas, costões, trilhas e sítios arqueológicos, com dezenas de atividades o ano todo. Das 42 praias que cercam a ilha, o Santinho é uma das mais belas e está a apenas 35 km do centro.
"Estamos preparando um grande evento, com workshops, feira, mesas redonda e grade científica multidisciplinar e diferenciada que irá atrair estudantes e profissionais", aponta Paulo Costa Leite Garcia, presidente da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc).
Ele explicou, ainda, que a cidade já havia sido definida, mas faltava a escolha do lugar para abrigar o evento e que o Costão do Santinho surgiu como opção natural em função da estrutura reconhecida e pelos prêmios que vem conquistando como o de melhor resort de praia do Brasil. Além disso, o resort irá oferecer valores diferenciados nas tarifas e parcelamento para o Congressista e seus acompanhantes.
"Esse será um grande momento para que os médicos veterinários reciclem os conhecimentos e aproveitem com a família. As atividades serão realizadas somente à tarde então, no período da manhã, os congressistas poderão usufruir das belezas que a natureza proporcionou a para está cidade que é referência em qualidade de vida, sinônimo de férias, sol, alegria e de gente bonita", diz.
Sobre o resort
O Costão do Santinho fica na praia do Santinho, ao norte da Ilha de Santa Catarina. Ele é cercado por dunas, costões, trilhas e sítios arqueológicos, com dezenas de atividades o ano todo. Das 42 praias que cercam a ilha, o Santinho é uma das mais belas e está a apenas 35 km do centro.
Somevesc investe em redes sociais
A Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc) está apostando nas redes sociais como uma nova forma de relacionamento com os médicos veterinários. Interagir, aproximar-se e instigar a participação nos debates dos temas da área entre, principalmente, os médicos veterinários mais jovens, são alguns dos objetivos da iniciativa, aponta Paulo Costa Leite Garcia, presidente da instituição.Ele esclarece, no entanto, que a Somevesc ainda dá os primeiros passos com essas ferramentas: "Estamos sendo pioneiros e praticamente engatinhando mediante as possibilidades de divulgação geradas pelas redes sociais e colaborativas. Temos um grande arsenal de ferramentas disponíveis na internet que criam conexões e relacionamentos e que ainda estão inexploradas. Precisamos ser inovadores e nos articularmos dentro de canais como Facebook, Youtube Channel e até mesmo o tão popular Orkut. Além do mais, queremos aprender com nosso público", completa.
A iniciativa está alinhada com o novo perfil de usuários da web. Os websites de relacionamento social e os blogs são responsáveis por quase 10% do tempo passado na internet - mais do que o tempo passado vendo e-mails. Wagner Mezoni, jornalista e professor de Redes Sociais nos cursos de Comunicação da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), explica que as redes sociais conectam e reúnem milhões de pessoas em todo o mundo, e lançaram uma nova forma de relacionamento pessoal: "Já não basta disponibilizar a informação na web. É preciso levá-la até o internauta. Além disso, as pessoas que estão nas redes sociais procuram muito mais se relacionar, obter informações. Elas querem ser ouvidas, conversar”, aponta.
Proximidade com os médicos veterinários
Wagner Mezoni, professor de Redes Sociais, destaca a importância da ação por atingir os estudantes e médicos veterinários que estão substituindo os meios de comunicação tradicionais pelos contatos via mídia social: "Esse ponto é especialmente relevante no caso dos estudantes, uma vez que os jovens já estão trocando mais mensagens por meio das redes, dos blogs e dos mensageiros instantâneos do que por e-mail. Além disso, as redes sociais hoje tendem a ter mais audiência do que quaisquer outros canais da internet", afirma.
Para o professor, a criação de relacionamentos baseados na troca de informações e interatividade gera proximidade entre a instituição e seu público: "A verdade é que nos primórdios da web, apenas o “ter” era fator de diferenciação. Bastava “ter” um site, ou “ter” um email que já se estava dentro do mercado de internet. Agora não basta só “ter” é preciso “ser”. “Ser” interessante, “ser” relevante. Não basta apenas criar um perfil no Twitter e “ter” uma identidade naquela rede. O esforço deve ser maior", sugere.Para a primeira etapa do ingresso da Somevesc nas redes sociais foram criados canais no Twitter, Youtube, Orkut, Facebook e um blog. Além deles, serão fortalecidos os canais de informação atuais (homepage e newsletter). "Por esses meios os veterinários poderão interagir, trocar informações, debater temas pertinentes a área e divulgar eventos. É uma ação para promover o congraçamento da categoria, o estreitamento de suas relações e a cooperação profissional, além do desenvolvimento técnico, científico, cultural, social, esportivo e econômico, bem como a união de esforços em prol do progresso do Estado, ações previstas no estatuto da sociedade", conclui Paulo Costa Leite Garcia, presidente da Somevesc.
Veja, abaixo, o link para cada um dos canais da Somevesc nas redes sociais:
- Facebook
Torne-se fã da página da Somevesc, informe-se e participe dos debates
http://www.facebook.com/pages/Sociedade-Catarinense-de-Medicina-Veterinaria-Somevesc/10150139355950089 - Grupo no Facebook
Participe do grupo. Conheça pessoas, informe-se e discuta a área veterinária
http://www.facebook.com/group.php?gid=353983818118&ref=mf - Orkut
Entre para nossa comunidade. Conheça pessoas, informe-se e discuta a área veterinária
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terça-feira, 9 de março de 2010
Tem início a campanha de vacinação contra a Gripe A
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) iniciou nesta segunda-feira, dia 8 de março, a maior campanha de vacinação já realizada em Santa Catarina. A meta é imunizar 2,8 milhões de pessoas contra a gripe A, divididas em cinco grupos.
A primeira etapa consiste na vacinação de profissionais de saúde e indígenas e vai até dia 19 de março. Historicamente, a maior mobilização nesse sentido ocorreu em 2008, quando 1,9 milhão de doses contra a rubéola foram aplicadas em adultos de 20 a 39 anos no Estado.
A definição dos grupos que terão prioridade na imunização é resultado de estudos internacionais. Em Santa Catarina, a Vigilância Epidemiológica estadual espera vacinar pelo menos 80% do público-alvo da campanha. Na primeira etapa devem ser imunizados 61 mil profissionais de saúde, número que corresponde a 1% dos habitantes do Estado, e 10 mil indígenas, totalizando 71 mil pessoas. As equipes de saúde, inclusive, aplicarão as vacinas nas aldeias, para facilitar o acesso.
No segundo grupo estão as grávidas, os doentes crônicos e as crianças de 6 meses a 1 ano 11 meses e 29 dias. Em seguida, será a vez dos adultos de 20 a 29 anos. A quarta etapa é composta por idosos que sofram com doenças crônicas elegíveis, e que receberão, simultaneamente, a vacina contra a Gripe A e a vacina contra a gripe comum (sazonal). O restante da população nesta faixa etária (acima de 60 anos) receberá apenas a vacina contra a gripe comum. No último grupo estão os adultos de 30 a 39 anos. Para dar conta da demanda, o Ministério da Saúde adquiriu as vacinas de três laboratórios: GlaxoSmithKline (GSK), Sanofi Pasteur (Butantan) e Novartis. O suprimento de doses será efetuado conforme a etapa e a estimativa populacional de cada grupo.
A campanha deve se estender até o dia 21 de maio. Serão 11 semanas de trabalho conjunto entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de Saúde. A coordenadora do programa de imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da SES, Leonor Proença, insiste as pessoas respeitem o grupo em que estão incluídas: "Pela dimensão da campanha, é importante que as pessoas se apresentem nos postos de Saúde quando a vacina estiver disponível para o grupo ao qual ela pertence, já que os lotes serão encaminhados para Santa Catarina de acordo com a demanda de cada fase", esclarece.
Gripe A - Santa Catarina conta com casos da doença desde a primeira onda de infecção no Brasil, em maio do ano passado. Dos mais de 7 mil casos suspeitos, foram confirmados, através de exames, 2.484 casos, dos quais 140 foram a óbito. O fim do verão e a queda nas temperaturas vão facilitar a chegada da segunda onda da doença e a tendência é que, a partir de agora, o número de pessoas com problemas respiratórios aumente em relação aos primeiros meses do ano. A campanha de vacinação pretende se antecipar ao inverno e garantir uma redução significativa na quantidade de infectados pela gripe A em comparação a 2009.
Além da imunização, é preciso que as pessoas continuem adotando as medidas básicas de higiene, para evitar a transmissão do vírus, como lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar, depois de usar o banheiro, antes de comer, antes e após tocar os olhos, a boca e o nariz; ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com um lenço, de preferência, descartável; evitar aglomerações, ambientes fechados e contato com pessoas doentes; e ter hábitos saudáveis, que incluam alimentação balanceada, ingestão de bastante líquido e prática de atividades físicas.
Ambientes com aglomeração de pessoas, e escolas em especial, devem manter as portas e as janelas abertas, já que os principais meios de transmissão da gripe A são através da tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias de pessoas contaminadas. Quem apresentar febre alta repentina e tosse deve procurar imediatamente o socorro médico e evitar a auto-medicação.
Calendário de vacinação contra a Gripe A (H1N1):
1ª etapa: 8 a 19 de março - profissionais de saúde e indígenas
2ª etapa: 22 de março a 2 de abril - grávidas, doentes crônicos e crianças de 6 meses a 1 ano 11 meses e 29 dias
3ª etapa: 5 a 23 de abril - adultos de 20 a 29 anos
4ª etapa: 24 de abril a 7 de maio – idosos COM doença crônica elegível
5ª etapa: 10 a 21 de maio - adultos de 30 a 39 anos
A informação é da Secretaria de Estado da Saúde
A primeira etapa consiste na vacinação de profissionais de saúde e indígenas e vai até dia 19 de março. Historicamente, a maior mobilização nesse sentido ocorreu em 2008, quando 1,9 milhão de doses contra a rubéola foram aplicadas em adultos de 20 a 39 anos no Estado.
A definição dos grupos que terão prioridade na imunização é resultado de estudos internacionais. Em Santa Catarina, a Vigilância Epidemiológica estadual espera vacinar pelo menos 80% do público-alvo da campanha. Na primeira etapa devem ser imunizados 61 mil profissionais de saúde, número que corresponde a 1% dos habitantes do Estado, e 10 mil indígenas, totalizando 71 mil pessoas. As equipes de saúde, inclusive, aplicarão as vacinas nas aldeias, para facilitar o acesso.
No segundo grupo estão as grávidas, os doentes crônicos e as crianças de 6 meses a 1 ano 11 meses e 29 dias. Em seguida, será a vez dos adultos de 20 a 29 anos. A quarta etapa é composta por idosos que sofram com doenças crônicas elegíveis, e que receberão, simultaneamente, a vacina contra a Gripe A e a vacina contra a gripe comum (sazonal). O restante da população nesta faixa etária (acima de 60 anos) receberá apenas a vacina contra a gripe comum. No último grupo estão os adultos de 30 a 39 anos. Para dar conta da demanda, o Ministério da Saúde adquiriu as vacinas de três laboratórios: GlaxoSmithKline (GSK), Sanofi Pasteur (Butantan) e Novartis. O suprimento de doses será efetuado conforme a etapa e a estimativa populacional de cada grupo.
A campanha deve se estender até o dia 21 de maio. Serão 11 semanas de trabalho conjunto entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de Saúde. A coordenadora do programa de imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da SES, Leonor Proença, insiste as pessoas respeitem o grupo em que estão incluídas: "Pela dimensão da campanha, é importante que as pessoas se apresentem nos postos de Saúde quando a vacina estiver disponível para o grupo ao qual ela pertence, já que os lotes serão encaminhados para Santa Catarina de acordo com a demanda de cada fase", esclarece.
Gripe A - Santa Catarina conta com casos da doença desde a primeira onda de infecção no Brasil, em maio do ano passado. Dos mais de 7 mil casos suspeitos, foram confirmados, através de exames, 2.484 casos, dos quais 140 foram a óbito. O fim do verão e a queda nas temperaturas vão facilitar a chegada da segunda onda da doença e a tendência é que, a partir de agora, o número de pessoas com problemas respiratórios aumente em relação aos primeiros meses do ano. A campanha de vacinação pretende se antecipar ao inverno e garantir uma redução significativa na quantidade de infectados pela gripe A em comparação a 2009.
Além da imunização, é preciso que as pessoas continuem adotando as medidas básicas de higiene, para evitar a transmissão do vírus, como lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar, depois de usar o banheiro, antes de comer, antes e após tocar os olhos, a boca e o nariz; ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com um lenço, de preferência, descartável; evitar aglomerações, ambientes fechados e contato com pessoas doentes; e ter hábitos saudáveis, que incluam alimentação balanceada, ingestão de bastante líquido e prática de atividades físicas.
Ambientes com aglomeração de pessoas, e escolas em especial, devem manter as portas e as janelas abertas, já que os principais meios de transmissão da gripe A são através da tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias de pessoas contaminadas. Quem apresentar febre alta repentina e tosse deve procurar imediatamente o socorro médico e evitar a auto-medicação.
Calendário de vacinação contra a Gripe A (H1N1):
1ª etapa: 8 a 19 de março - profissionais de saúde e indígenas
2ª etapa: 22 de março a 2 de abril - grávidas, doentes crônicos e crianças de 6 meses a 1 ano 11 meses e 29 dias
3ª etapa: 5 a 23 de abril - adultos de 20 a 29 anos
4ª etapa: 24 de abril a 7 de maio – idosos COM doença crônica elegível
5ª etapa: 10 a 21 de maio - adultos de 30 a 39 anos
A informação é da Secretaria de Estado da Saúde
Mais veterinários para controle das feiras pecuárias em SC
Para preservar o elevado status sanitário catarinense e evitar a transmissão de duas zoonoses (brucelose e tuberculose), a Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc) treinará, neste mês, os médicos veterinários que atuarão nas feiras e exposições agropecuárias, informou o vice-presidente Nelton Rogério de Souza. As feiras transcorrem durante todo o ano, mas têm em março, abril e maio os meses de maior concentração: são mais de 50 eventos pecuários nos quais são comercializados 35 mil animais.
O treinamento será ministrado pelos professores do Centro Agroveterinário da Udesc, em Lages, no período de 15 a 19 de março. Serão capacitados vinte veterinários para diagnóstico de brucelose e tuberculose. Logo após o treinamento, eles receberão credenciamento do Ministério da Agricultura para atuar em todo o território catarinense – especialmente no grande oeste e no planalto serrano. O curso será integralmente pago pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) que investirá cerca de 15 mil reais.
Os profissionais liberais pertencem ao setor privado e foram indicados pelos Sindicatos rurais. Eles atuarão nas diversas regiões onde ocorrem feiras e exposições promovidas pelos Sindicatos e outras instituições do agronegócio. Nelton explica que, antes de serem inscritos nas exposições e feiras ou na venda direta de reprodutores e matrizes, os animais devem ser submetidos aos testes de brucelose e tuberculose – atividade que, anteriormente, era realizada pela Cidasc – em atividades a campo como condição para a emissão das guias de transporte de animais (GTAs). Desde que a Cidasc deixou de fazer esse trabalho, faltam veterinários credenciados pelo MAPA e habilitados pela Cidasc. Uma das vantagens do curso de Lages é que os participantes já sairão com credencial emitido pelo Ministério da Agricultura e com a habilitação encaminhada à Cidasc.
Exame
Os eventos pecuários classificam-se basicamente em exposições (plantel formado por gado de linhagens puras e reprodutores) com objetivo de ranqueamento e venda para formação ou melhoria de planteis puros e feiras (plantel formado por terneiros, terneiras, vacas de descarte e bois) com o objetivo de engorda e venda aos abatedouros.
Os bovinos expostos – sejam reprodutores, gado de leite e corte ou gado para engorda – necessitam de exames. Estão dispensados do exame terneiros e terneiras com até 10 meses de idade e machos castrados. E acima de 10 meses de idade, fêmeas e machos não-castrados precisam do certificado de exame das duas moléstias.
Visto aqui.
O treinamento será ministrado pelos professores do Centro Agroveterinário da Udesc, em Lages, no período de 15 a 19 de março. Serão capacitados vinte veterinários para diagnóstico de brucelose e tuberculose. Logo após o treinamento, eles receberão credenciamento do Ministério da Agricultura para atuar em todo o território catarinense – especialmente no grande oeste e no planalto serrano. O curso será integralmente pago pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) que investirá cerca de 15 mil reais.
Os profissionais liberais pertencem ao setor privado e foram indicados pelos Sindicatos rurais. Eles atuarão nas diversas regiões onde ocorrem feiras e exposições promovidas pelos Sindicatos e outras instituições do agronegócio. Nelton explica que, antes de serem inscritos nas exposições e feiras ou na venda direta de reprodutores e matrizes, os animais devem ser submetidos aos testes de brucelose e tuberculose – atividade que, anteriormente, era realizada pela Cidasc – em atividades a campo como condição para a emissão das guias de transporte de animais (GTAs). Desde que a Cidasc deixou de fazer esse trabalho, faltam veterinários credenciados pelo MAPA e habilitados pela Cidasc. Uma das vantagens do curso de Lages é que os participantes já sairão com credencial emitido pelo Ministério da Agricultura e com a habilitação encaminhada à Cidasc.
Exame
Os eventos pecuários classificam-se basicamente em exposições (plantel formado por gado de linhagens puras e reprodutores) com objetivo de ranqueamento e venda para formação ou melhoria de planteis puros e feiras (plantel formado por terneiros, terneiras, vacas de descarte e bois) com o objetivo de engorda e venda aos abatedouros.
Os bovinos expostos – sejam reprodutores, gado de leite e corte ou gado para engorda – necessitam de exames. Estão dispensados do exame terneiros e terneiras com até 10 meses de idade e machos castrados. E acima de 10 meses de idade, fêmeas e machos não-castrados precisam do certificado de exame das duas moléstias.
Visto aqui.
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