segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Bezerro adotado por ingleses 'pensa' que é cachorro

Henry é dócil, brinca, corre, adora crianças e está quase aprendendo a latir. Mas não é cachorro. O bezerro de quatro meses e meio foi adotado pela família do fazendeiro Ben Bowerman, na Inglaterra, após ser rejeitado por sua mãe.

Quando filhote, o animal foi criado com a dupla de cães Algy e Arthur. Mas a altura e os quilinhos a mais que o bezerro ganhou com o passar do tempo não tiraram sua vontade de ser um cachorro de estimação.
De acordo com informações do Daily Mail, Henry agora dorme em um estábulo na porta da casa da família e, pela manhã, corre para a janela da cozinha, onde a senhora Catherine Bowerman lhe dá uma torrada.
George e Isabel, filhos do casal, apelidaram o “latido” de Henry de “Choo-moo”. O barulho produzido pelo animal pode ser ouvido a quilômetros de distância quando um membro da família grita seu nome.

“As crianças o amam. Não temos nenhuma intenção de vendê-lo”, conta Ben.

Os hábitos curiosos de Henry viraram hit na internet. Vídeos postados pela família já foram assistidos por milhares de internautas.
Via
Planeta Bicho.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Zôo de Nova York comemora nascimento de preguiça prematura

Contrariando a falta de pressa característica de sua espécie, Ruth chegou ao mundo antes do tempo. A filhote de bicho-preguiça é a mais nova moradora do zoológico Rosamond Gifford Syracuse, de Nova York, nos Estados Unidos.
Apesar do peso de apenas 255 gramas (60% do total considerado normal para uma preguiça recém-nascida), a prematura é saudável e recebe os cuidados e carinhos da mãe. Ruth é a 43º preguiça que nasce no Rosamond e sua chegada teve bons motivos para comemoração. “Há 16 anos, não presenciávamos o nascimento de um animal da espécie. A equipe fez um ótimo trabalho”, elogiou Joanne M. Mahoney, diretora do zoo.

Apesar da festança, a pequenina pediu licença aos convidados para um descanso: um modesto cochilo de dez horas.

Daqui.

Cadela cega ganha “coleira-bengala”

Uma cadela cega pôde voltar a sentir o mundo a seu redor depois de uma espécie de bengala ter sido instalada em sua coleira.

Dolly, que pertence à raça Staffordshire bull terrier e mora em Nottinghamshire, na Inglaterra, perdeu a visão por conta da catarata, provocada pela diabetes. Por sorte, Joanne McCelland, a veterinária de Dolly, teve uma ideia pioneira: colocar cabos plásticos em torno da coleira do animal, de modo que ele possa se orientar ao caminhar, evitando que esbarre em objetos e se machuque.

Brian Chadwick, o dono de Dolly, acredita que o invento ajudou a cadela a ter um novo ânimo para a vida. “Nós podíamos lidar com a diabetes, mas quando ela ficou cega, não tínhamos mais como ajudar”, disse ao jornal Daily Mail. “O efeito desses acessórios plásticos foi imediato. Em poucas horas, Dolly entendeu como sentir o que estava a sua volta”, afirmou.

O animal foi tratado no hospital veterinário People’s Dispensary for Sick Animals Pet Aid Hospital, onde já virou celebridade, figurando em revistas e folhetos da entidade.


A informação é do
Planeta Bicho.